quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Não quero um amor para,

finalmente, conseguir mudar o meu status de relacionamento do Facebook. Aliás, se quer mesmo saber, prefiro alguém que não esteja nem aí para uma exposição desnecessária dessas. Quero alguém que se contente, sem bater os pés, com um sincero e respeitoso pacto privado, selado à base de cafunés ilimitados, beijos que miram a pontinha do nariz e noites inteiras sem qualquer necessidade de meias-verdades.  Não quero um amor meia-boca nem meio-coração. Quero um amor que me faça, sem pensar meia vez, doar a minha boca inteira. E o meu sangue, caso o coração do meu amor precise dele para continuar batendo. E me amando. E batendo. E me amando…


Ricardo Coiro


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