sexta-feira, 25 de abril de 2014

“Eu gosto de abraçar.

 Abraços são calmos, serenos ou podem ser fortes, esmagantes. Abraços transmitem segurança. Abraçar me faz rir, chorar. Abraços me emitem sentimentos. E são esses sentimentos que me tornam frágil. Abraços exalam amor. Abraços transportam para outra dimensão. Abraçar é ceder. Ceder àquilo que pesa. Abraçar é sentir-se mais leve. Abraços são suportes. E é por meio destes que eu viajo para longe. É por meio dos abraços que por segundos consigo ter paz; consigo ser paz. Abraçar é acalentar, é aconchegar. Então, aconchegue-se e inale um pouco de ternura. Ternura que vem de dentro. Ternura que estima, que chama, que flama. Abrace.”

— Sou um ser feito de barro, apenas.

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