"....Moço, vê se me entende, eu nunca tive muita sorte no amor. Não, não é exagero. Sempre quando eu estava começando
a acreditar que tinha chegado a minha hora, puff… Dava de cara no chão. Nossa, seu moço, eu já sofri demais. Já
passei muitas noites em claro, chorando por alguém que nunca foi capaz de olhar para mim e reconhecer as qualidades
existentes. Já acreditei em tantas promessas que foram ditas da boca para a fora, mas que, no discurso perfeito,
pareciam carregar as melhores das intenções. Moço, parafraseando Paulo Leminski, do amor, eu conheço, mesmo, os sintomas
e hematomas. E como…"
sábado, 26 de novembro de 2016
Moço
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